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quinta-feira, 24 de junho de 2010

chorar com os que choram


IRMAOS VEJAMOS A SITUAÇÃO DS NOSSOS IRMÃOS E VAMOS ORAR E AJUDAR.


No supermercado São José, um dos únicos poupados pelas águas na cidade, um quilo de charque cujo preço normalmente é de R$ 9 custava R$ 35. Um pacote de meio quilo de macarrão, que não custa mais de R$ 2, estava a R$ 4. O quilo de carne de frango passou de R$ 5 para R$ 14.

Os donos do estabelecimento foram procurados para explicar o aumento repentino dos preços mas não atenderam a reportagem do iG. Um dos funcionários do supermercado chegou a ameaçar a reportagem com uma barra de ferro.

Alguns comerciantes das áreas atingidas pela chuva em Pernambuco e Alagoas estão cobrando preços até quatro vezes acima do normal por gêneros básicos de sobrevivência e lucrando em cima da tragédia alheia. Em Água Preta (PE), cidade devastada pela enxurrada do Rio Uma, uma vela era vendida a R$ 2 nesta quarta-feira.

Em Palmares, outra cidade devastada pela chuva, a Polícia Militar precisou intervir para evitar a especulação em cima da água mineral, um dos produtos mais em falta nas áreas atingidas. 600%. A PM de Pernambuco foi informada e acabou com o cartel dos mototaxistas



A dona-de-casa Maria José da Silva Ferreira, de 48 anos, que divide o galpão com a família de Lopes, não tinha nesta quarta-feira nada para comer. Viúva, ela vive com R$ 90 mensais do Bolsa Família mas perdeu os documentos na enxurrada e não pode sacar o adiantamento do benefício liberado na véspera pelo governo federal. “Fui na prefeitura para eles me darem um documento provisório, fiquei o dia inteiro lá mas ninguém resolveu meu problema. Todo mundo estava ocupado com a enchente. Hoje vou outra vez. Se não conseguir vou ter que pedir comida mais um dia”, lamentava.

Em um terreno baldio ao lado do galpão abandonado os caminhões da prefeitura despejavam o entulho retirado das ruas. Depois de cada descarga de lama preta com cheiro de esgoto e carniça, uma multidão de desabrigados, muitos deles crianças, começava a remexer o barro em busca de alguma coisa. O encontro de uma lata de salsichas ou de um pacote de biscoitos com a embalagem intacta era comemorado como se fosse uma pepita de ouro.



Irmãos, copiei essas informações do blog do reverendo MARCOS ANDRE, e fiquei chocada com tantas ragédias.

E NOS O QUE ESTAMOS FAZENDO?

VAMOS CLAMAR A DEUS POR NOSSO PAIS, ESQUECER UM POUCO DE SE MESMO E NOS UNIR PARA AJUDAR.

ABÇS

CELIA FREITAS

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